Você sabe ou tem curiosidade de saber como é o ambiente de trabalho de uma das maiores empresas do mundo?É bem diferente do imaginado, em vez de grandes escritórios cheios de "engomadinhos", se vê um ambiente agradável que valorize o trabalho e a rentabilidade dos seus funcionários. Ángel Jiménez de Luis editor do blog Gadgetoblog do Diario El Mundo, fez uma visita a empresa Google em Zurich (Suíça) e através de fotos mostrou como os funcionários trabalham por lá. É fantástica a qualidade de trabalho e vida que se encontra na gigante da internet. Confira: Acredite, lá tem um tobogan que liga os locais que ficam os escritórios no primeiro piso a cafeteria e ginásio. Não há necessidade de esperar o elevador, basta escorregar.
A cafeteria
serve três alimentações diárias preparados por cozinheiros
especificamente contratado para esta função. Todos os pratos são feitos
com ingredientes nacionais.
Os filhos dos funcionários são bem-vindos. Há um lugar especial para as crianças.
Todos
os funcionários comem muito bem durante o expediente de trabalho e
devido a isso há no térreo o ginásio para que queimem as calorias.
Na
Google os funcionários têm ao seu dispor salas de massagens. A entrada
no local é grátis igualmente aos outros locais da empresa, porém, o
serviço do profissional de massagem é pago, mas os preços são mais
baratos, pois uma grande parte é pago pela empresa. Além disso, durante
dias algumas cabines são assinaladas com bônus para massagem grátis.
Em cada andar há, pelo menos, duas áreas de descanso com comidas e bebidas, também grátis, tudo pelo bem-estar dos funcionários.
Cada
funcionário administra seu próprio tempo e trabalho. Não há horários
fixos, apenas prazos de entrega, que obviamente devem ser cumpridos. Em
quaisquer momentos pode-se parar para jogar vídeos-game ou sinuca.
Igualmente aos quartéis de bombeiros, na Google também tem um cano que liga o segundo piso a sala de jogos. Basta escorregar para ir jogar.
Essa
cabine é de um teleférico de verdade situado em um andar decorado com
pisos e objetos que lembram uma estância de esqui nos Alpes. Normalmente
os funcionários utilizam para passar o tempo e conversar um pouco.
Esse é um local de trabalho. Os funcionários são livres para em qualquer momento mudar de mesa caso sintam vontade.
No edifício decorado com ambiente havaiano fica a parte de serviço técnico.
Mais uma área de trabalho entre várias espalhadas na empresa.
No Google também tem o salão da água, um local de paz utilizado para relaxamento.
Há cadeiras de massagem e pouca iluminação. Os funcionários vão para lá
para dormir ou descansar antes de uma reunião estressante, assim
aumentando a rentabilidade e melhor desempenho em uma reunião.
Neste local é proibido utilizar celulares e computadores portáteis. A única atividade permitida é deitar, descansar e olhar os peixes nos aquários.
As salas de reuniões têm nomes inspirados em séries de televisão e filmes famosos.
Esses iglus ficam localizados na área da Guerra das Estrelas. São
autênticos refúgios que foram utilizados em missões científicas na
Antártida.
Mais um local para descanso. O você acha de parar um pouco e relaxar em uma rede?
Os funcionários podem sair das suas mesas e ir trabalhar nesses lugares bem diferentes.
Na
empresa também tem uma grande biblioteca em que muitos afirmam ser o
local mais bonito e surpreendente do edifício. Lá além de muitos livros e
uma imensa cozinha, os funcionários podem descansar em frente de uma
lareira virtual.
É claro que todos gostariam de trabalhar em um lugar assim, que valorize a rentabilidade e o bem-estar de seus funcionários, pena que no Brasil a situação é bem diferente. Até à próxima!
http://www.blogadao.com/na-google-os-funcionarios-trabalham-em-um-ambiente-assim/
|
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Ambiente de trabalho dos funcionários do Google
sábado, 17 de agosto de 2013
Tutankamon - Nordicos e Egipcos - Oque essas raças tem em comum com posiveis descendências Extra terrestres?
FOTO DE MULHER ANUNNAKI (ET?)
É VERDADEIRA
É VERDADEIRA
Seguindo
pensamento de que essa foto poderia ser verdadeira e que na verdade
estão querendo desmistificar mostrando que pode ser falsa, eu estudei as
imagens e descobri que a foto é verdadeira. A ideia é dizer que é
falsa, mas com a intenção de confundir. Veja o estudo que eu fiz sobre a
imagem da fotografia e observe a semelhança com o crânio encontrado em
Machu Pichu. Observe que a diferença para um crânio humano é muito
grande.
Observe que o
crânio não é humano e há muitas semelhanças com os crânios alongados,
apesar de achar que pertenciam a outra raça alienígena que estava
presente na América Latina e que criaram a civilização Maia e Inca. Bom,
parece que aos poucos vou descobrindo as ligações dos Anunnakis com as
civilizações antigas.
Os detalhes são muito reais, por mais que seja manipulado por photoshop, não teria tantos detalhes assim, mas o que tornaria a foto falsa seria a sombra atrás da cabeça, que é uma projeção de um crânio alongado.
Outro detalhe mais incrível é a membrana ao redor dos olhos: esse detalhe mostra que os Anunnakis tem um olho mais achatado frontalmente. O ser humano tem um olho mais arredondado e esférico. Os Anunnakis tem um olho mais obliquo e achatado, não é uma esfera perfeita. Os Anunnakis não tem uma sobrancelha tão acentuada, o que empurra a esfera do olho para frente. O ser humano tem o olho mais aprofundado no crânio. O Nariz é menor e projetado para frente junto com a mandibula, bem parecido com as projeções que eu fiz dos Egípcios.
Os detalhes são muito reais, por mais que seja manipulado por photoshop, não teria tantos detalhes assim, mas o que tornaria a foto falsa seria a sombra atrás da cabeça, que é uma projeção de um crânio alongado.
Outro detalhe mais incrível é a membrana ao redor dos olhos: esse detalhe mostra que os Anunnakis tem um olho mais achatado frontalmente. O ser humano tem um olho mais arredondado e esférico. Os Anunnakis tem um olho mais obliquo e achatado, não é uma esfera perfeita. Os Anunnakis não tem uma sobrancelha tão acentuada, o que empurra a esfera do olho para frente. O ser humano tem o olho mais aprofundado no crânio. O Nariz é menor e projetado para frente junto com a mandibula, bem parecido com as projeções que eu fiz dos Egípcios.
Observe as
imagens acima mostram uma descendência Anunnaki de um rosto como a face
da foto da mulher Anunnaki ou San Nordics. São todos parecidos porque
descendem dos mesmos ancestrais. O
que mais me chama a atenção é a semelhança com o crânio das pessoas de
origem nórdica. Na verdade os nórdicos são quase todos descendentes de
Anunnakis ou alienígenas!
Vocês ainda não sabem mas Tutankamon filho de Akhenaton tem no seu DNA e que foi descoberto pelos cientistas, mas ainda estão com medo de dizer, que Tutankamom tem o DNA de um homem Inglês ou Irlandês. Isso prova que os Ingleses e Irlandeses e os Nórdicos são descendentes dos Egipcios! KKK Não é muito legal que a verdade sobre os Illuminatis começa a aparecer? O medo dos egiptólogos de dizer é quase como uma vitória da verdade sobre a mentira.
Vocês ainda não sabem mas Tutankamon filho de Akhenaton tem no seu DNA e que foi descoberto pelos cientistas, mas ainda estão com medo de dizer, que Tutankamom tem o DNA de um homem Inglês ou Irlandês. Isso prova que os Ingleses e Irlandeses e os Nórdicos são descendentes dos Egipcios! KKK Não é muito legal que a verdade sobre os Illuminatis começa a aparecer? O medo dos egiptólogos de dizer é quase como uma vitória da verdade sobre a mentira.
O que me deixa de queixo caído são os olhos vermelhos bem anunnaki, não acha?
Mas isso não
desqualifica a descendência negra dos egípcios e prova que negros e
brancos são descendentes dos Anunnakis! Outro fato mais interessante é
que quando estava estudando sobre os Anunnakis e o albinismo eu descobri
várias coisas que você pode cair de quatro, então sente-se aí na sua
cadeira.(rs) Olhe e me diga se nós somos ou não somos filhos de
Anunnakis!!! A verdade está na tua cara e dentro de nossos corpos, somos
filhos deles! Os
Anunnakis tem uma debilidade para produzir melanina na sua pele, como o
ser humano, porque eles não tem sol como nós. Essa debilidade é mais
notória na raça africana. Bom, há muitas coisas mais como a altura e o tamanho do crânio.
Mas podem notar nas mulheres prinicipalmente de característica nórdica a protuberância da boca e o nariz mais fino, essas são característica alienígenas e não são características de privilégio de nós humanos. Quero dizer que nós somos alienígenas, puros! Todos sem distinção e assim as características do albinismo é tipicamente alienígena! Mas alguns misturam essa descendência com alguns animais albinos, sendo que todos os animais tem albinismo, mas nós somos animais também, não somos diferentes de animais, como sabem nós descendemos de macacos e répteis na origem da raça humana.
É um modo de ver essa nova realidade! Você vai no espelho e olha um alienígena e não um humano da Terra, entendeu? Somos todos seres descendentes deles, então não fique em pânico! O engraçado que antes de você descobrir isso, você achava que alienígenas não existiam, mas nunca te disseram que você é um também? (rs)
A verdade é essa! Você é um alienígena!
Nota: Pine Gap é uma agência como a Área 51 nos EUA. Algumas informações sobre essa foto é que haveria mais alienígenas como eles na Terra e podem ter sido mortos. Não descarto essa possibilidade, pois eles poderiam viver entre nós normalmente.
http://contatoalienigena.blogspot.com.br/2012/10/foto-de-mulher-anunnaki-e-verdadeira.html
Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br
Mas podem notar nas mulheres prinicipalmente de característica nórdica a protuberância da boca e o nariz mais fino, essas são característica alienígenas e não são características de privilégio de nós humanos. Quero dizer que nós somos alienígenas, puros! Todos sem distinção e assim as características do albinismo é tipicamente alienígena! Mas alguns misturam essa descendência com alguns animais albinos, sendo que todos os animais tem albinismo, mas nós somos animais também, não somos diferentes de animais, como sabem nós descendemos de macacos e répteis na origem da raça humana.
É um modo de ver essa nova realidade! Você vai no espelho e olha um alienígena e não um humano da Terra, entendeu? Somos todos seres descendentes deles, então não fique em pânico! O engraçado que antes de você descobrir isso, você achava que alienígenas não existiam, mas nunca te disseram que você é um também? (rs)
A verdade é essa! Você é um alienígena!
Nota: Pine Gap é uma agência como a Área 51 nos EUA. Algumas informações sobre essa foto é que haveria mais alienígenas como eles na Terra e podem ter sido mortos. Não descarto essa possibilidade, pois eles poderiam viver entre nós normalmente.
http://contatoalienigena.blogspot.com.br/2012/10/foto-de-mulher-anunnaki-e-verdadeira.html
Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascensao.com.br
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Lei da distorção da Lei
TATICAS DE DESINFORMAÇÃO
como enganar
Construído em cima das "Treze Técnicas para Suprimir a Verdade" de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos. Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em dia, que são as maiores fontes de desinformação.
Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração. Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a aplicar, as quais apresentarei em seguida.
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas, conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade.
1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou tema intocável. Este método é também é conhecido como o "Como você se atreve!". Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.
3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as acusações, independentemente das provas, como meros rumores e acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes "boatos incertos". Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma "fofoca" que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.
4. Use um "espantalho". Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização. Isso também é conhecido como o estratagema do "ataque ao mensageiro" , embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem. Associe adversários com títulos impopulares, como "malucos", "de direita", "liberal", "esquerda", "terroristas", "teóricos da conspiração", "radicais", "milícias", "racistas", "religiosos fanáticos ", "drogados", "desviados sexuais", e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico - simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se associe com autoridade e apresente seu argumento com o "jargão" ou "minúcias" o suficiente para ilustrar que você é "quem sabe", e simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas. Normalmente um derivado da estratégia do "espantalho", em qualquer assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente. Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma questão "espantalho" e a trate no início, como parte dos planos de contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais - ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe "confesse" com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente "não é assim." Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de "jogar limpo" e "reconhecer" os seus erros, sem abordar as questões mais graves. Esta tática foi muito utilizada pelo IPCC quando veio a público que grande parte de suas estimativas de derretimento de geleiras, perda da floresta amazônica, entre outros, eram exageradas e não eram baseadas em estudos científicos.
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.
13. Lógica da "Alice no País das Maravilhas". Evite o debate das questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com conclusões de contingência.
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não existe fato, e você não terá de resolver o problema.
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem "discutir" com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles "são sensíveis a críticas".
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é talvez uma variante da regra do "banque o tolo". Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um crime). Para evitar completamente discutir questões desminta categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas, negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo habilitado para investigações. Subverta o processo para seu próprio benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para distrair as multidões.
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem, considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.
Fontes:Blog Anti-NOM: As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade
The Vigilant Citicen: The 25 Rules of Disinformation
Proparanoid: DISINFORMATION vs. TRUTH
Thirteen Techniques for Truth Suppression by David Martin
segunda-feira, 24 de junho de 2013
VODUNS E OS FILHOS DO LEOPARDO DE DAOMÉ
A saga de Nã Agotimé é pura magia. Representa a força dos elementos naturais transformando a vida que se transforma em culto.
Desde tempos imemoriais se cultuava os voduns da família real do Daomé, hoje Benim. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro, numa época de uma África conturbada por guerras tribais em busca do poder. Muitos reis passaram e o Daomé, que era apenas uma cidade, tornou-se um país.
No palácio Dãxome, reinava Agongolo. O rei tinha como segunda esposa a rainha Agotimé e dois filhos (Adandozan, do primeiro casamento, e Gezo, nascido de Agotimé).
No momento de sua morte, o rei elegeu seu segundo filho para sucedê-lo no trono, mas a sua ordem foi desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Abomey tornou-se vítima de um governo tirânico e cruel.
Mágica e Magia. A rainha era conhecida em seu reino pelas histórias que contava sobre seus ancestrais e sobre o culto aos reis mortos. Guardava os segredos do culto a Xelegbatá, a peste. Detentora de tais conhecimentos, o novo rei tratou de mantê-la isolada, acusando-a de feitiçaria, e não hesitou em vendê-la como escrava.
Em Uidá, grande porto de venda de escravos, Agotimé foi jogada nos porões imundos de um navio e trazida para o Brasil.
O sofrimento físico da rainha, traída e humilhada, era uma realidade menor, pois o seu espírito continuava liberto e sobre as ondas a rainha liderou um grande cortejo, atravessando o mar.
Desse episódio se forjou um dos elos que une a África ao Brasil. Chegou ao novo continente um corpo escravo, mas um espírito livre, pronto para cumprir a sua saga e fazer ouvir daqui o som dos tambores Jejes.
Seu primeiro destino foi Itaparica, na Bahia, porto do seu destino e terra santa do conhecimento. Vinda de uma região onde poucos escravos se destinavam ao Brasil, Agotimé se deparou com muitos irmãos de cor, mas não de credo.
No seu encontro com os Nagôs teve o seu primeiro contato com os Orixás, e através deles a Rainha escrava teve notícias de seu povo. Por eles soube que sua gente era chamada Negros-Minas e foram levados para São Luís do Maranhão. Contaram que não tinham local para celebrar o seu culto, pois esperavam um sinal de seus ancestrais. Agotimé logo entendeu por quem esperavam.
Dessa forma a rainha chegou ao Maranhão. Terra da encantaria e de forte representação popular. Os tambores afinados a fogo e tocados com alma por ogãs, inspirados por velhos espíritos africanos, ecoam por ocasião das festa e pela religião.
Foi no Maranhão que Agotimé, trazida para o Brasil como escrava, voltou a ser Rainha. Sob orientação de seu vodum, fundou a “Casa das Minas”, de São Luís do Maranhão, em meados do século XIX.
Para contar essa história, trilhando caminho inverso ao de Nã Agotimé, e com uma exposição fotográfica sob a forma de portraits, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos viajou ao Benin acompanhado do antropólogo africano Hippolyte Brice Sogbossi.
A proposta do Projeto é realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão. Para tanto, foram entrevistados e fotografados personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns, com a finalidade de traçar um paralelo entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão.
No Benin, num período de 25 dias, foram visitadas as cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto Novo. O Projeto “Zeladores de Voduns e outras Entidades do Benin ao Maranhão” foi aprovado no Edital de Apoio à Produção Cultural do ano de 2008 da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão.
Márcio Vasconcelos é fotógrafo profissional independente e há mais de uma década vem se dedicando a registrar as manifestações da Cultura Popular e Religiosa dos afro-descendentes no Estado do Maranhão.
Hippolyte Brice Sogbossi é beninense e radicado no Brasil há mais de 10 anos. Doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Federal de Sergipe.
Grete Pflueger
Desde tempos imemoriais se cultuava os voduns da família real do Daomé, hoje Benim. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro, numa época de uma África conturbada por guerras tribais em busca do poder. Muitos reis passaram e o Daomé, que era apenas uma cidade, tornou-se um país.
No palácio Dãxome, reinava Agongolo. O rei tinha como segunda esposa a rainha Agotimé e dois filhos (Adandozan, do primeiro casamento, e Gezo, nascido de Agotimé).
No momento de sua morte, o rei elegeu seu segundo filho para sucedê-lo no trono, mas a sua ordem foi desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Abomey tornou-se vítima de um governo tirânico e cruel.
Mágica e Magia. A rainha era conhecida em seu reino pelas histórias que contava sobre seus ancestrais e sobre o culto aos reis mortos. Guardava os segredos do culto a Xelegbatá, a peste. Detentora de tais conhecimentos, o novo rei tratou de mantê-la isolada, acusando-a de feitiçaria, e não hesitou em vendê-la como escrava.
Em Uidá, grande porto de venda de escravos, Agotimé foi jogada nos porões imundos de um navio e trazida para o Brasil.
O sofrimento físico da rainha, traída e humilhada, era uma realidade menor, pois o seu espírito continuava liberto e sobre as ondas a rainha liderou um grande cortejo, atravessando o mar.
Desse episódio se forjou um dos elos que une a África ao Brasil. Chegou ao novo continente um corpo escravo, mas um espírito livre, pronto para cumprir a sua saga e fazer ouvir daqui o som dos tambores Jejes.
Seu primeiro destino foi Itaparica, na Bahia, porto do seu destino e terra santa do conhecimento. Vinda de uma região onde poucos escravos se destinavam ao Brasil, Agotimé se deparou com muitos irmãos de cor, mas não de credo.
No seu encontro com os Nagôs teve o seu primeiro contato com os Orixás, e através deles a Rainha escrava teve notícias de seu povo. Por eles soube que sua gente era chamada Negros-Minas e foram levados para São Luís do Maranhão. Contaram que não tinham local para celebrar o seu culto, pois esperavam um sinal de seus ancestrais. Agotimé logo entendeu por quem esperavam.
Dessa forma a rainha chegou ao Maranhão. Terra da encantaria e de forte representação popular. Os tambores afinados a fogo e tocados com alma por ogãs, inspirados por velhos espíritos africanos, ecoam por ocasião das festa e pela religião.
Foi no Maranhão que Agotimé, trazida para o Brasil como escrava, voltou a ser Rainha. Sob orientação de seu vodum, fundou a “Casa das Minas”, de São Luís do Maranhão, em meados do século XIX.
Para contar essa história, trilhando caminho inverso ao de Nã Agotimé, e com uma exposição fotográfica sob a forma de portraits, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos viajou ao Benin acompanhado do antropólogo africano Hippolyte Brice Sogbossi.
A proposta do Projeto é realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão. Para tanto, foram entrevistados e fotografados personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns, com a finalidade de traçar um paralelo entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão.
No Benin, num período de 25 dias, foram visitadas as cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto Novo. O Projeto “Zeladores de Voduns e outras Entidades do Benin ao Maranhão” foi aprovado no Edital de Apoio à Produção Cultural do ano de 2008 da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão.
Márcio Vasconcelos é fotógrafo profissional independente e há mais de uma década vem se dedicando a registrar as manifestações da Cultura Popular e Religiosa dos afro-descendentes no Estado do Maranhão.
Hippolyte Brice Sogbossi é beninense e radicado no Brasil há mais de 10 anos. Doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Federal de Sergipe.
Grete Pflueger
fonte:http://evanspires.wordpress.com/2010/08/
Davice- Família de Voduns
Tambor de Mina - Culto Jêje (Ewe Fon)
A Família de Davice reúne os voduns da família real do Abomé,
no antigo Daomé, atual Benim, e é composta dos seguintes voduns:
Nochê Naê, Mãe Naê - a vodum mais velha e ancestral mítica
do clã.
Zomadônu - o dono da Casa das Minas e chefe de uma das
linhagens da família de Davice. Rei e pai dos toqüéns Toçá e Tocé (gêmeos),
Jagoboroçu (Boçu) e Apoji. Zomadônu é filho de Acoicinacaba.
Acoicinacaba (Coicinacaba) - pai de Zomadônu e filho de
Dadarrô.
Dadarrô - chefe da primeira linhagem da família; vodum mais
velho da família de Davice. Casado com Naedona e pai de Acoicinacaba, portanto,
avô de Zomadônu. É pai de Sepazim, Doçu, Bedigá, Nanim e Apojevó. Representa o
governo e é protetor dos homens de dinheiro.
Naedona (Naiadona ou Naegongom) - esposa de Dadarrô e mãe de
Sepazim, Doçu, Bedigá, Nanim e Apojevó.
Arronoviçavá - irmão de Naedona é cabinda (mas considerado jeje
por outras casas).
Sepazim - princesa casada com Daco-Donu, com quem teve um
filho chamado Tói Daco, que é toqüém.
Daco-Donu - marido de Sepazim, pai de Daco.
Daco - filho de Sepazim e Daco-Donu. Toqüém.
Doçu (Doçu-Agajá, Maçon, Huntó ou Bogueçá) - jovem
cavaleiro, boêmio, poeta, compositor e tocador. Pai dos três toqüéns Doçupé,
Nochê Decé e Nochê Acuevi.
Doçupé - filho de Doçu. Toqüém.
Nochê Decé - filha de Doçu. Toqüém.
Nochê Acuevi - filha de Doçu. Toqüém.
Bedigá - também cavaleiro como o irmão Doçu. Aceitou a coroa
do pai Dadarrô que Doçu tinha recusado. Protetor dos governantes, advogados e
juízes.
Apojevó - filho mais novo de Dadarrô. Toqüém.
Nochê Nanim (Ananim) - filha adotiva de Dadarrô criou Daco
(neto de Dadarrô) e Apojevó (seu irmão mais novo).
A Casa das Minas
A Casa das Minas, localizada na rua de São Pantaleão, é o
terreiro de religião africana mais antigo de São Luís. Fundada no século XIX, é
uma casa de culto aos voduns, entidades espirituais do antigo reino africano do
Dahomé, atual República do Benin.
O pesquisador Pierre Verger defendeu a hipótese de que a
Casa tenha sido fundada por Nã Agotimé, da família real de Abomé, esposa do rei
Agonglô (século XIX) e mãe do Rei Guezo vendida como escrava por Adandozan que
ocupou o trono do Daomé após o falecimento de Agonglô.
A memória oral da Casa das Minas, por sua vez, registra que
a fundadora da Casa foi Maria Jesuína, africana consagrada ao vodum Zomadônu, o
dono da Casa das Minas. Dentre os voduns cultuados na Casa, figuram, além da
família real de Davice, à qual pertence Zomadônu, muitos voduns de outras
famílias: Dambirá, Quevioçô, Aladanu e Savalunu, hospedadas na casa por
Zomadônu.
O Leopardo do Benim
O Benim, uma das antigas capitais do reino Ioruba, teve sua
origem entre os Adjá.
Seu povo fala a língua Fon e vive atualmente ao sul do Benin
e do Togo.
São conhecidos na história através de seu reino, o Daomé, e
na Diáspora pelo vodu.
Esse reino deu lugar a uma forma própria de arte: os famosos
"bronzes de Benim".
O Reino do Daomé, atual Republica do Benim, teve sua origem
lendária na cidade-reino Adjá de Tadô (ou Sadô).
Agassu, Agassou foi seu herói mítico e fundador da linhagem
dos kpòvi (filhos do leopardo).
Segundo a tradição ele foi gerado pela princesa Alìgbonon,
filha do rei da cidade Adjá de Tadô ou Sadô, às margens do Rio Mono, no atual
Togo, depois de um encontro com um leopardo.
http://claudio-zeiger.blogspot.com.br/2012/04/davice-familia-de-voduns.html
domingo, 23 de junho de 2013
As Tumbas mais Famosas do Mundo
AL-MASJID NA-NABAWI -
É o túmulo do profeta Maomé, fundador do Islamismo. Está localizado em Medina, na Arábia Saudita.
PIRÂMIDE DE QUÉOPS -
Construída em Gizé, no Egito. Deveria ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, mas sua múmia nunca foi encontrada.
TÚMULO DE TUTANCÂMON -
Está localizado no Vale dos Reis, em Tebas, no Egito. O faraó Tutancâmon morreu aos 19 anos de idade, antes que tivesse uma tumba preparada. Por isso, foi sepultado em uma pequena câmara mortuária, encontrada em 1922.
MAUSOLÉU DE LENIN -
O corpo do líder criador da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas foi sepultado na Praça Vermelha, em Moscou.
TÚMULO DE ABRAHAM LINCOLN -
O corpo do ex-presidente americano está sepultado no Cemitério Oak Ridge, em Springfield, no Illinois (EUA).
MAUSOLÉU DE HALICARNASSO -
É uma tumba construída entre 353 e e 350 a.C. para Mausolo - rei de uma província persa. Foi eleito como uma das sete maravilhas do mundo antigo (embora esteja em ruínas, atualmente). Está localizado em Bodrum, na Turquia.
MAUSOLÉU DE MAO TSÉ-TUNG -
O corpo do presidente da República Popular da China está embalsamado neste monumento, localizado no centro da Praça Tiannamen, em Pequim.
O corpo do presidente da República Popular da China está embalsamado neste monumento, localizado no centro da Praça Tiannamen, em Pequim.
NEWGRANGE -
É uma tumba do Conjunto Arqueológico do Vale do Boyne, na Irlanda. Trata-se de um sítio pré-histórico, onde foram encontrados restos humanos cremados.
TAJ MAHAL -
É um mausoléu em homenagem a Aryumand Banu Begam, a esposa favorita do imperador mogol Shah Jahan. É um Patrimônio da Humanidade e uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Está localizado em Agra, na Índia.
MAUSOLÉU DO PRIMEIRO IMPERADOR CHINÊS -
É a tumba de Qin Shihuang, que
reinou entre 259 e 210 a.C. Mais de 8 mil estátuas de guerreiros adornam
o local, que está localizado em Xian, na província de Shaanxi.
BASÍLICA DO SANTO SEPULCRO -
Alguns cristãos acreditam que Jesus Cristo
foi sepultado no lugar onde o imperador Constantino construiu este
templo. Está localizada na Cidade Velha de Jerusalém.
JARDIM DO TÚMULO -
Outros cristãos, principalmente protestantes,
acreditam que Jesus Cristo foi sepultado neste jardim, que fica fora das
muralhas de Jerusalém. O local está localizado perto da entrada
principal da cidade, o Portão de Damasco.
ABADIA DE WESTMINSTER -
É uma igreja de estilo gótico dedicada a São
Pedro, localizada em Londres, no Reino Unido. Lá estão sepultados Isaac
Newton e Charles Darwin. (Sim, foi aqui onde ocorreu o casamento de
Príncipe William e Kate Middleton).
CATACUMBAS DE PARIS -
É um ossuário subterrâneo localizado em Paris, na
França. Chega a 400 km de extensão e está em uso desde 1785. Calcula-se
que o local abrigue mais de 5 milhões de restos mortais.
CATACUMBAS DOS CAPUCHINHOS DE PALERMO -
São criptas situadas abaixo de um monastério da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, localizado na Sicília, no sul da Itália. Graças ao ambiente único do local e a uma técnica específica de embalsamamento, os corpos se decompõem muito lentamente. Alguns permanecem praticamente intactos.
OSSUÁRIO DE SEDLEC -
É uma capela católica localizada abaixo do Cemitério de Todos os Santos, em Kutná Hora, na República Tcheca. O local reúne os restos mortais de mais de 40 mil pessoas.
in:http://super.abril.com.br/galerias-fotos/tumulo-tumbas-mais-famosas-mundo-721225.shtml#15
Assinar:
Postagens (Atom)